domingo, 11 de março de 2012

Eu, de Mim.



Não há como agradar a todos

Tampouco ser perfeito em tudo o tempo todo

Visto que me constituo dessas pequenas

Talvez grandes e incontestáveis imperfeições

Que me fazem ser não aquela que achas que sou

E sim aquela que realmente sou

E que só descobriras verdadeiramente

Quando aprender a mergulhar

No abismo de meus olhos

Pois raramente fico na superfície

Meu verdadeiro Eu se esconde

No fundo escuro do abismo

Onde tranco a sete chaves

O baú em que cuidadosamente guardo

Cada um de meus sonhos...

Sonhos estes que constituem

A essência do meu ser

E cabe somente a mim sabê-los

Pois são por autenticidade  o único bem

Que realmente me pertence

Sendo assim tenho o direito

De guarda-los sobre a vigília do silêncio...

By: Por mim mesma
P.S.: Para meu querido amigo Artur *--*. Você nunca vai estar forever alone!