Tampouco ser perfeito em tudo o tempo todo
Visto que me constituo dessas pequenas
Talvez grandes e incontestáveis imperfeições
Que me fazem ser não aquela que achas que sou
E sim aquela que realmente sou
E que só descobriras verdadeiramente
Quando aprender a mergulhar
No abismo de meus olhos
Pois raramente fico na superfície
Meu verdadeiro Eu se esconde
No fundo escuro do abismo
Onde tranco a sete chaves
O baú em que cuidadosamente guardo
Cada um de meus sonhos...
Sonhos estes que constituem
A essência do meu ser
E cabe somente a mim sabê-los
Pois são por autenticidade
o único bem
Que realmente me pertence
Sendo assim tenho o direito
De guarda-los sobre a vigília do silêncio...
By: Por mim mesma
P.S.: Para meu querido amigo Artur *--*. Você nunca vai estar forever alone!